Por Romario Paz
O Internacional perdeu de virada em casa, no Beira-Rio, para o FLuminense por 2 a 1. A equipe gaúcha empilhou chances para matar a partida mas não conseguiu converter em gol e sacramentar o resultado. Com isso, o colorado viu o tricolor ganhar corpo no confronto e fazer o resultado que precisava para chegar a final após 15 anos de espera.
Quem não imaginava isso era o torcedor, que comemorou o gol de Mercado ainda no primeiro tempo depois de uma falha bizarra de Fábio. Até então, o Fluminense conseguia manter mais posse de bola que o tricolor mas sem poder efetivo. Era o jogo perfeito para o Colorado, que aos poucos foi diminuindo a intensidade na marcação.
Com a necessidade de sair para buscar o resultado, o Fluminense abriu espaços em seu campo de defesa que foram explorados em contra-ataques do Internacional. Porém, o principal nome do sistema ofensivo colorado, Enner Valencia, não estava em uma noite inspirada. O equatoriano perdeu 3 chances claras, uma delas frente a frente com Fábio.
“Fechamos espaço para que não criassem e tentamos marcar. Depois cedemos a bola ao Fluminense, mas não corremos riscos. Tivemos pelo menos cinco chances claras para matar o jogo. Baixamos as linhas para sair com espaço e aproveitar a velocidade do Valencia. Ainda não acredito como perdemos este jogo e que não matamos o jogo”, comentou Eduardo Coudet na coletiva de imprensa.
Na coletiva de imprensa, o treinador Eduardo Coudet, aparentava uma apatia completamente destoante de sua conhecida eloquência. O treinador argentino seguiu fazendo ponderações, “Até o gol deles, não sofremos situações. Simplesmente muita dor e raiva pela decepção do torcedor e nossa. Buscaram-me com a esperança de ganhar a Libertadores. Custou muito chegar até aqui. É o que posso falar neste momento”, afirmou.
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