Por Wesley Alencar
Se você esteve atento às redes sociais nos últimos dias notou que, além das comparações entre o nível técnico, situações dos gramados e da presença de público, internautas apontaram que a competição da Conmebol é superior à da UEFA em uma situação: o fato de não haver prorrogação.
E, realmente, na Copa América, se a partida terminar empatada durante a fase eliminatória, a partida vai diretamente aos pênaltis, ao contrário da competição europeia que tem mais 30 minutos de prorrogação, até que se chegue aos pênaltis.
No entanto, o regulamento da Copa América prevê, exclusivamente, para a final dois tempos de 15 minutos, em caso de igualdade no placar ao final, após os 90 regulamentares. Na Eurocopa, onde em toda fase mata-mata está previsto prorrogação, já foram 6 partidas com prorrogação (3 delas nas oitavas de final, uma nas quartas e as duas semifinais).
Dessas partidas, três foram decididas na prorrogação: Itália 2x1 Áustria e Espanha 5x3 Croácia, nas quartas de finais, e Inglaterra 2x1 Dinamarca, nas semifinais. Outras três partidas, uma em cada fase, tiveram disputas na marca da cal: França x Suíça, Espanha x Suíça e Itália x Espanha (observe que a seleção espanhola disputou, sequencialmente, três prorrogações).
Se o critério fosse usado pela Conmebol na Copa América, três partidas teriam ido ao prolongamento de 30 minutos: Peru x Paraguai e Uruguai x Colômbia nas quartas de final, e Argentina x Colômbia nas semifinais – Peru, Colômbia e Argentina, respectivamente, venceram as partidas. Brasil x Argentina se enfrentam amanhã (10), às 21h, no estádio do Maracanã; será se teremos prorrogação?
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