Por Jorge Dias
A Seleção Brasileira volta de Montevidéu com duas preocupações na bagagem. Com mais uma atuação abaixo do esperado, o Brasil perdeu para o Uruguai por 2 a 0, no Centenário, pondo fim a oito anos de invencibilidade nas Eliminatórias da Copa do Mundo e o fim da invencibilidade de 22 anos sem derrotas em solo uruguaio.
Além da derrota, outro ponto negativo da noite foi a contusão do craque Neymar, que deixou o campo chorando no fim do primeiro tempo após torcer o joelho esquerdo em lance isolado. O camisa 10 fará exames para saber se há lesão ligamentar. Atleta saiu três minutos depois do gol que abriu o placar para os donos da casa.
Por outro lado, a seleção comandada pelo argentino Marcelo Bielsa teve uma atuação sólida, defensiva e letal ofensivamente. Assim, o grande destaque da partida barrou anteriormente os ídolos locais Cavani e Suárez, além de ter sido banco do meia atacante Pedrinho, revelado pelo Corinthians com curta passagem pelo futebol europeu.
Darwin Nuñez foi o grande destaque da vitória do Uruguai pelo placar de 2 a 0 contra a Seleção Brasileira de Fernando Diniz. O atacante do Liverpool abriu o placar aos 42 minutos do primeiro tempo. No segundo tempo, Darwin deu a assistência para o gol do meia De La Cruz, sacramentando mais três pontos para a Celeste Olímpica.
Com isso, o atacante ocupa o lugar que poderia ser das estrelas Cavani e Suárez, referências ofensivas da última década do futebol mundial, mas que não atraem o interesse de Marcelo Bielsa. Ademais, Darwin Nuñez já foi reserva do Pedrinho. O artilheiro uruguaio estreou pelo Benfica 11 dias após sua contratação na derrota por 2 a 1 contra o PAOK na terceira pré-eliminatória da UEFA Champions League 2020–21, substituindo o ex-jogador do Corinthians.
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