Por Romario Paz
Nascido na Paraíba, Mazinho, foi um ex-jogador de futebol convicto de suas pretensões para a Seleção Brasileira. Reserva durante grande parte do ciclo da Copa de 1994, o jogador era o substituto direto de Raí no Mundial dos Estados Unidos, e acabou deixando o camisa 10 no banco de reservas por uma opção técnica de Carlos Alberto Parreira.
“Eu entrei na reta final do ciclo, já em 1994. Desde o princípio, os jogadores mostravam uma união. O Brasil vinha de um Mundial complicado em 1990. De todas as passagens que tive pela Seleção Brasileira, aquela equipe nunca teve problema. Era uma irmandade muito grande”, revelou Mazinho ao ‘Globoesporte’, e que aproveitou para negar qualquer rixa com Raí.
Passada a Copa do Mundo, o campeão Mundial seguiu atuando no Palmeiras, até se mudar para a Espanha, onde se tornou ídolo do Valencia e do Celta de Vigo. A sua passagem pelo futebol espanhol, rendeu raízes que existem até hoje. De todos os ex-campeões mundiais de 1994, Mazinho é o único que reside no estrangeiro, em Barcelona.
Atualmente, o ex-jogadro dedica grande parte de sua vida para gerir a Fundação Alcântara, criada na Espanha, juntamente com seus filhos: Rafinha e Thiago. A instituição filantrópica ajuda a periferia espanhola a se desenvolver, e acolhe pessoas em vulnerabilidade social. Mazinho é o grande embaixador da marca, e atua como CEO.
Não diferente do comum, mas bem específico, Mazinho viu seus dois filhos conseguirem ter carreiras bem sólidas no futebol. Thiago Alcântara, meia brasileiro naturalizado espanhol, atuou por grandes como Bayern de Munique e Liverpool enquanto seu irmão, Rafinha, fez carreira por Barcelona e Paris Saint-Germain, até aceitar o convite do Al-Arabi.
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