Por Romario Paz
A torcida do Flamengo acabou sofrendo um duro golpe no sonho de ter seu estádio próprio. Enquanto a licitação do Maracanã segue caminhando de maneira devagar, o rubro-negro conversa diretamente com a Caixa Econômica Federal para viabilizar a compra do terreno do Gasômetro, na zona norte do Rio de Janeiro, local apontado como o ideal para o clube.
Entretanto, a expectativa pela construção de sua própria arena, desenhada no imaginário da torcida para 80 mil espectadores pode ter um inicio mais difícil do que o previsto. Segundo uma entrevista dada pelo novo presidente da instituição, Carlos Antônio Vieira Fernandes, ao portal ‘Futebol Etc..’, jogou um balde de água fria nas esperanças.
“Nós tivemos uma conversa, que ainda não está totalmente definida, porque o clube tem a ideia do aproveitamento de um bem patrimonial que pertence a um fundo de investimento da Caixa, na área do gasoduto, mas ainda é uma coisa muito incipiente. Queremos ajudar nisso, mas ainda não existe projeto, tampouco uma solução jurídica quanto ao formato de negócio. Só que, neste momento, não tem modelo; é só uma proposta”, afirmou.
As declarações caíram como uma bomba na expectativa criada pela torcida para a construção da sua própria arena. O presidente da Caixa alertou para a ilusão criada no entorno da SAF do Flamengo, argumento usado por Landim para viabilizar esse projeto para o futuro do clube, e que é apontado ferrenhamente com muitas críticas pela oposição.
Segundo o ‘O Dia’, as declarações dadas pelo presidente da Caixa já eram esperadas pela alta cúpula do Flamengo, e que encara como um sinal de que a instituição financeira deseja abrir negociações com o clube. Entretanto, a posição de Carlos Antônio Vieira sobre a SAF Flamengo foi encarada como algo surpreendente.
21/12/2024
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