Enquanto o Flamengo oferece €7 milhões, a fortuna que a Roma exige para liberar Matías Viña

O Flamengo segue mapeando o mercado por novas oportunidades de negócio para 2024. A equipe treinada por Tite tem deficiências no setor defensivo e espera suprir elas até o inicio da temporada. A primeira meta rubro-negra, de ter pelo menos 3 reforços até a reapresentação, fracassou, apenas De La Cruz chega com condições de atuar pela equipe.

Duas negociações estão sendo conduzidas de maneira cautelosa pela diretoria. O zagueiro Léo Ortiz, junto ao RB Bragantino, e o lateral-esquerdo, Matías Viña, da Roma. Segundo o 'Globoesporte', o Flamengo decidirá entrar nas últimas rodadas de negociação para ter essas duas peças antes do inicio da temporada, e uma desistência não está descartada.

A situação de Viña gera mais expectativa. Segundo o 'BolaVip', o empresário do jogador revelou ao portal que tem expectativa em uma conciliação entre os italianos e que comseguirá a liberação do uruguaio ainda essa semana. A postura da Roma tem irritado os cariocas na mesa de negociação, e o Flamengo entende que não vale a pena aumentar a oferta diante desse detalhe.

A primeira oferta do Flamengo ficou em €7 milhões, cerca de R$ 37 milhões, e foi prontamente rejeitada. A Roma não quer abaixar sua pedida de 10 milhões de euros por Matias Viña, afirma o 'Corriere Della Sierra', e portanto manterá a postura de continuar pedindo esse valor para o rubro-negro, mesmo diante da insistência de Viña em querer ir embora da Itália.

Estratégia da Roma

Segundo o 'Corriere Della Sierra', a Roma decidiu segurar Matías Viña até os últimos dias da janela de transferências europeias, que deve acontecer no final de janeiro. A intenção é que, os dirigentes italianos, confiam que alguma proposta de última hora chegará pelo uruguaio. Essa postura foi mal vista pelos rubro-negros.