Por Romario Paz
Recentemente, o mundo do futebol perdeu dois grandes nomes do esporte, os dois campeões mundiais Mário Jorge Lobo Zagallo e Franz Beckenbauer. O duro golpe no futebol tem rendido diversas homenagens ao redor do mundo a dois dos maiores conhecedores de Copa do Mundo. Entretanto, essa 'dor' pode aumentar nos próximos meses.
Nos últimos dias Sven-Göran Eriksson, técnico com passagem em 10 países diferentes e que consolidou seu trabalho comandando seleções de futebol, revelou ser vítima de um câncer terminal e que lhe foi dado o prazo de 1 ano de vida. A história pegou a todos de surpresa e gerou uma forte comoção no entorno do profissional.
"No melhor dos casos, me resta um ano. No pior, um pouco menos. Vou resistir o máximo que puder, em vez de ficar sentado em casa reclamando do azar, prefiro ter uma visão positiva e não ceder à adversidade ”, revelou esta quinta-feira o sueco na rádio pública do país. A figura de Eriksson na Suécia é considerada muito importante para o futebol local.
Eriksson, entre outras 'conquistas' foi o carrasco da Seleção Argentina como técnico da Inglaterra na Copa do Mundo de 2002, mas acabou vivendo na pele o sentimento da eliminação para o Brasil de Felipão, nas quartas de finais, em uma das partidas mais memoráveis da história das Copas do Mundo. O episódio sempre foi lembrado como a derrota mais difícil de Eriksson em Mundiais.
Eriksson não se tornou um treinador extremamente vitorioso, porém, era respeitado por sua filosofia de jogo ser baseada no extremo-físico. Os seus times tinham por convicção uma aplicação muito grande na questão física, o que permitia o controle de bola e da posse por mais tempo, além de realizar poucas substituições durante os jogos e ter um baixo índice de lesões.
20/12/2024
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