Por Tomas Porto
A diretoria palmeirense não está satisfeita com as soluções apresentadas até o momento pela Soccer Grass para o gramado do Allianz Parque. Após a vitória sobre o Santos, o clube anunciou que não jogará no estádio até que a "manutenção necessária" seja realizada.
A rescisão em questão se refere ao acordo entre Palmeiras e Soccer Grass, enquanto a parceria da empresa com a Real Arenas, responsável pelo Allianz Parque, permanece. Isso significa que a Soccer Grass ainda é responsável por cuidar da melhoria do gramado do estádio em colaboração com a WTorre.
Entretanto, o campo sintético da Academia de Futebol não terá mais a manutenção feita pela Soccer Grass. O clube considerou insatisfatórias as opções apresentadas após meses de discussão sobre a deterioração dos campos sintéticos.
De acordo com fontes próximas ao Palmeiras, assim como à WTorre, a Soccer Grass demorou para tomar ações efetivas, o que resultará em prejuízos para o clube devido à indisponibilidade do Allianz Parque.
A Soccer Grass identificou que o termoplástico utilizado no sintético foi afetado pelas altas temperaturas em São Paulo, além da poluição na região, o que o deixou com aspecto gorduroso e, consequentemente, empelotado.
Fontes próximas à empresa responsável pela instalação do gramado afirmam que ela estava em contato constante com as partes envolvidas e havia destacado a necessidade de correções desde o final do ano passado.
A WTorre solicitou a substituição do composto termoplástico utilizado no piso da arena, e agora as discussões estão em andamento para definir os próximos passos. Ainda não há uma data estabelecida para a realização da troca.
Enquanto isso, o Palmeiras optou por realizar o jogo contra o Ituano na Arena Barueri, no dia 8 de fevereiro, até que uma solução seja alcançada.
O Palmeiras rescindiu nesta segunda-feira o contrato comercial que mantinha com a Soccer Grass, empresa encarregada da instalação do gramado sintético tanto no Allianz Parque quanto na Academia de Futebol. A decisão, segundo o CEO da Soccer Grass, Alessandro Oliveira, ainda não foi formalmente comunicada à empresa. A Soccer Grass relatou que já entrou em contato com o fabricante do piso para abordar a questão que surgiu na arena.
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