Por Romario Paz
Com a decisão de Carlo Ancelotti em renovar com o Real Madrid por mais duas temporadas, a Seleção Brasileira tem apenas uma certeza em 2024: Começará o ano sem um treinador efetivo. É a primeira vez na história da CBF que a principal equipe da entidade não possui uma comissão técnica efetiva, e tenha a necessidade de ser comandada por um interino.
Entretanto, com a decisão de Ancelotti, novos nomes passaram a ser especulados como possíveis apostas para o cargo. Dentro da CBF, começa um coro de vozes que defendem a escolha de um treinador brasileiro ante ao desejo de ter um estrangeiro pela primeira vez na Seleção. Parte dos dirigentes e conselheiros começaram a ver com bons olhos a efetivação de Fernando Diniz.
Porém, outros conselheiros defendem nomes mais fortes no mercado. Renato Gaúcho, atual comandante do Grêmio, não definiu sua renovação com o clube gaúcho. Dorival Jr é outro nome que tem ‘corpo’ no radar. Entretanto, um jovem treinador brasileiro que vem fazendo muito sucesso no estrangeiro levantou dúvidas nas cabeças dos dirigentes.
André Jardine, atual comandante do América do México, e atual campeão do Campeonato Mexicano, passou a ter seu nome ventilado dentro da CBF. O jovem treinador foi campeão do Torneio de Toulon e medalha de Ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio, ambos os títulos comandando a Seleção Masculina do Brasil sub-20.
Jardine estava a frente do América de San Luís e fez uma excelente campanha no torneio Apertura do Campeonato Mexicano, liderando uma equipe com um orçamento modesto. Os feitos o levaram a assumir o tradicional América do México nessa temporada, e consequentemente ser campeão do Campeonato Mexicano.
21/12/2024
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