Por Romario Paz
Na próxima quinta-feira (20), já se completarão três meses desde que Daniel Alves está preso preventivamente no Complexo Penitenciário Brians 2, nos arredores de Barcelona. O atleta mais vitorioso da história do futebol mundial, com mais títulos até do que Pelé, Maradona e Lionel Messi, é acusado de um crime bastante grave: segundo uma jovem de 23 anos, ela teria sido assediada pelo jogador.
Além disso, a moça alegou ter sido forçada a ter relações com o jogador, sem o seu consentimento. Em choque depois do acontecido, ela e uma amiga procuraram a Mossos D’Esquadra (a polícia catalã) para abrir ocorrência contra Daniel Alves. A moça fez exames de corpo de delito, de DNA e confirmou que o material genético encontrado nela pertencia ao brasileiro.
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O brasileiro participaria de um torneio de futebol entre presídios, defendendo o Brians 2. Porém, como a 11ª edição do Torneio Intercentros Penitenciários não inclui o estado da Catalunha, por conta disso Dani Alves não poderá jogar. Ele não disputa uma partida desde o dia 8 de janeiro, quando fez seu último jogo pelo Pumas-MEX antes de ser preso. Na ocasião, o lateral entrou no segundo tempo da vitória por 2 a 0 sobre o FC Juárez.
12 dias depois, a sua prisão preventiva foi decretada na Espanha e o contrato foi rescindido por justa causa. Ainda por cima, o Pumas estuda processar o jogador por ter infringido cláusulas contratuais, e lhe pede uma indenização de quase R$ 26,5 milhões. O processo ainda não foi instaurado pela equipe mexicana.
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