Enquanto Tite é assaltado no Brasil, o que Scaloni fez na Argentina surpreende

Tite passou por um momento pelo qual ninguém deseja passar. Durante sua caminhada matinal no Rio de Janeiro, o ex-treinador da Seleção Brasileira foi abordado por um assaltante na Barra da Tijuca, área nobre da capital carioca. Ele caminhava tranquilamente por volta das 6h, quando foi parado na rua pelo ladrão, que levou apenas um cordão e ainda aproveitou para dar um "puxão de orelha" no técnico, por conta da eliminação na Copa do Mundo do Catar.

No Mundial, o Brasil caiu nas quartas de final diante da Croácia. Até abriu o placar com Neymar, já no fim do primeiro tempo da prorrogação. Porém, restando quatro minutos para acabar a segunda etapa, o atacante Bruno Petkovic empatou após uma falha da defesa brasileira e um desvio de Marquinhos, que tirou o goleiro Alisson da jogada. Nos pênaltis, o goleiro Dominik Livakovic brilhou e defendeu a cobrança de Rodrygo, enquanto o zagueiro do PSG acertou a trave.

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Enquanto isso, Lionel Scaloni colhe os louros da vitória. Após disputar a Copa do Mundo de 2006 como jogador (era lateral-direito reserva) do time de José Pekerman, o técnico da seleção da Argentina é só curtição. Depois de uma campanha praticamente perfeita no Catar, o tricampeonato veio depois de 36 anos do ápice de Diego Maradona em 1986, no México.

A la Sampaoli?

E se engana quem pensa que o comandante do tricampeonato estaria recluso ou curtindo extasiado como Dibu Martínez, por exemplo. Pelas ruas de Buenos Aires, capital do país, Scaloni foi visto andando de bicicleta, tal qual o seu antecessor na albiceleste Jorge Sampaoli fazia enquanto era técnico do Santos, no ano de 2019.