Entenda o interesse da CBF em ter Felipão novamente

Depois de 36 anos sem vencer a Copa do Mundo, a Argentina finalmente quebrou o jejum e saiu da fila. No Catar, a albiceleste venceu a França na final. Após um alucinante empate em 3 a 3 com a bola rolando, em que Lionel Messi marcou duas vezes e Kylian Mbappé, seu companheiro no Paris Saint-Germain, anotou um hat-trick, os hermanos só conseguiram vencer a partida nos pênaltis por 4 a 2 contra os então atuais campeões do mundo.

Essa foi a terceira conquista de Lionel Scaloni sob o comando da albiceleste. Ele foi alçado ao cargo em 2018, após a eliminação no Mundial da Rússia, que ocasionou na demissão do então técnico Jorge Sampaoli. Na Copa América de 2019, eliminação nas semifinais diante da Seleção Brasileira após derrota por 2 a 0 e muita polêmica. Nas Eliminatórias da Copa, ficou novamente atrás do escrete canarinho, terminando a classificatória no segundo lugar.

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Depois que Marcelo Gallardo foi cogitado como provável sucessor de Tite, o nome do próprio Scaloni surgiu em meio a discussões, principalmente nas redes sociais. O ex-lateral-direito nunca teve outra experiência como técnico a não ser conduzindo a albiceleste. Seu salário gira em torno de R$ 14,5 milhões anuais, enquanto o ex-Corinthians recebia quase R$ 20 milhões por ano.

Os gringos na mira

Além de Muñeco, outros técnicos estrangeiros são cogitados pela CBF para assumir o cargo vago: Abel Ferreira (Palmeiras), Jorge Jesus (Fenerbahçe-TUR), Luis Castro (Botafogo), Josep Guardiola (Manchester City), Luis Enrique (sem clube), Zinedine Zidane (sem clube), Carlo Ancelotti (Real Madrid-ESP), José Mourinho (Roma-ITA) e até Joachim Löw (sem clube).