O primeiro jogador que deixaria a Seleção Brasileira caso Scaloni aceitasse o cargo

Campeão do mundo com a seleção da Argentina, o técnico Lionel Scaloni nunca havia trabalhado na função antes. Ex-lateral-direito, que inclusive foi convocado para a Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, o comandante do tri da albiceleste no Catar se tornou um ídolo da história no futebol do país, se juntando a Cesar Luis Menotti e Carlos Bilardo como técnicos campeões do mundo no comando da seleção nacional, que não erguia a taça mais cobiçada do planeta desde 1986.

Porém, o destino pode ser cruel com nossos "hermanos" e pode colocar Scaloni justamente no comando da Seleção Brasileira. Antes do Mundial do Catar, o técnico Tite já havia anunciado que deixaria o comando do escrete canarinho, depois de seis anos e meio no comando, com apenas um título conquistado, a Copa América de 2019. A eliminação nos pênaltis para a Croácia não estava nos planos, e a passagem dele se encerrou nas quartas de final. 

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Depois que Marcelo Gallardo, que recentemente deixou o comando do River Plate-ARG depois de 8 anos foi cotado entre os estrangeiros da lista da CBF, o nome do próprio Scaloni surgiu em meio a discussões, principalmente nas redes sociais. O ex-lateral-direito nunca teve outra experiência como técnico a não ser conduzindo a albiceleste. Seu salário gira em torno de R$ 14,5 milhões anuais, e a entidade estaria disposta a "tirar o escorpião do bolso" para trazê-lo.

Pulso firme

Exigente com quem sai da linha, Scaloni seria um treinador "pulso firme" no Brasil. Porém, há jogadores que vivem em festas e "micaretas" que não seriam convocados por ele, ou que nem gostariam de estar na seleção com ele, como no caso do próprio Neymar, que ainda não sabe se continua jogando pelo escrete canarinho.