Por Romario Paz
O futebol brasileiro vem passando por um dos momentos mais conturbados da sua história, tendo diversas polêmicas, indo desde a compra de jogadores para manipular partidas, até mesmo uma suposta compra de arbitragem. Assim, uma grande investigação já vem sendo feita, como em 2005, quando um outro escândalo de arbitragem afetou o futebol brasileiro.
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A Operação Penalidade Máxima, do Ministério Público de Goiás, trouxe à tona um esquema de manipulação de jogos no futebol brasileiro, relembrando a máfia do apito de 2005. Em ambas, as quadrilhas lucravam com apostas esportivas, embora os métodos tenham sido diferentes. No caso de 2005, os árbitros Edílson Pereira de Carvalho e Paulo José Danelon foram pagos para influenciar resultados específicos.
A máfia do apito foi exposta pela Revista Veja, resultando na prisão dos envolvidos. A manipulação afetou o Campeonato Brasileiro daquele ano, com partidas anuladas e o Corinthians se beneficiando. Os árbitros foram banidos do futebol, mas o processo criminal foi suspenso devido à falta de legislação adequada na época. Esse episódio levou à inclusão das fraudes esportivas no Estatuto do Torcedor em 2010 e à criação da Corregedoria de Arbitragem pela CBF para monitorar a integridade dos árbitros.
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Assim como em 2005, muitas coisas tem aparecido e surpreendendo a todos. Porém, o que mais tem deixado os envolvidos com a investigação de boca aberta são o que o John Textor, presidente do Botafogo, tem apresentado.
Assim, o presidente da CPI dos jogos, Jorge Kajuru, fez um pedido que pode afetar o futebol brasileiro, o de paralisar o Campeonato Brasileiro.
Assim, como a Associação Nacional dos Árbitros também pediram, o senador também pediu e encaminhou um pedido para a CBF.
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