Por Romario Paz
Há exatamente 1 ano, Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé, falecia em São Paulo vítima de metástases por todo o corpo causados por um câncer no cólon. O Rei do Futebol, campeão três vezes da Copa do Mundo, estava internado por mais de um mês no Hospital Sírio Libanês. A sua partida gerou uma comoção nunca antes vista no mundo do futebol.
Após o seu sepultamento, o inventário de toda a sua fortuna foi aberto para distribuição igualitária de seus bens. Pelé deixou para seus filhos e netos cerca de R$ 78 milhões, que foram divididos juntamente com sua viúva. Toda essa fortuna foi acumulada durante a carreira de jogador e posteriomente como garoto-propaganda.
Os filhos de Pelé aceitaram dividir a herança do Rei juntamente com Gemima, enteada do jogador e filha de Assíria Lemos, com quem ele se casou em 1994. Ela reivindicou o direito à herança alegando “laço socioafetivo”. A família do Rei Pelé não quis entrar em litígio na Justiça, e com isso os bens do ex-jogador foram distribuídos igualmente entre as partes.
A divisão da fortuna de Pelé ficou em 30% de todos os seus bens destinados a Márcia Aoki, sua viúva, incluindo uma casa no Guarujá. 60% foi ser dividido entre os seis filhos reconhecidos pelo jogador. Maria do Socorro Azevedo ainda luta na Justiça para ter a paternidade de Pelé reconhecida, caso tenha seu pedido aceito, será incluída na divisão dos 60%. Os 10% restantes ficaram com os dois netos, filhos de Sandra Regina, morta em 2006, filha que ele nunca reconheceu publicamente.
À título de comparação, a fortuna de Pelé equivale a 2% do patrimônio de Neymar atualmente. Segundo o ‘Lance!’, o astro do Al-Hilal possui cerca de R$ 4,4 bilhões de fortuna e está entre os jogadores mais ricos do mundo.
20/12/2024
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