Por Romario Paz
Causou revolta no Brasil inteiro a punição dada a Eduardo Bauermann na Operação Penalidade Máxima, que investiga um gigante esquema de manipulação de resultados de jogos de futebol no Brasil. O zagueiro do Santos, principal nome entre os investigados pela força-tarefa do Ministério Público de Goiás, foi punido com apenas 12 jogos de suspensão, enquanto outros dois atletas foram banidos do futebol, e outro pegou 780 dias de suspensão.
Até torcedores do Peixe ficaram revoltados com a decisão do júri, dizendo que “o crime compensa”. O camisa 4 alvinegro forçou deliberadamente um cartão vermelho após o jogo contra o Botafogo, no Rio de Janeiro, onde o time perdeu por 3 a 0 para os cariocas. Porém, como a expulsão se deu após o apito final, os apostadores envolvidos não lucraram.
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A punição dada mexeu com os planos do clube, que planejava processá-lo caso o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) entendesse que a infração do jogador teria sido mais grave. Ele seria demitido, e o Santos entraria na Justiça esportiva para pedir as verbas rescisórias do vínculo até o fim do próximo ano.
O León-MEX tentou contratá-lo antes do início da força-tarefa. Porém, como Bauermann já tinha um pré-contrato assinado com o próprio Santos, acabou não indo jogar fora do país. A intenção não é reintegrá-lo, mas sim negociá-lo com outro time. A declaração do jogador após o julgamento foi o que mais chocou, pois ele disse que “não sabe dizer não”, e que vem fazendo tratamento psicológico.
16/10/2024
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