Absurdo: revelam as punições a jogadores envolvidos em esquema de aposta no Brasil

Com vários desdobramentos nos últimos dias, a Operação Penalidade Máxima começou a fase de julgamentos no Brasil. Alguns jogadores já foram ouvidos em depoimentos, e hoje começaram a descobrir as suas penas. Rosto mais conhecido entre os jogadores investigados, o zagueiro Eduardo Bauermann, do Santos, pegou uma pena considerada “leve”, de apenas 12 jogos.

Outro jogador da Série A do Campeonato Brasileiro era o zagueiro Kevin Lomónaco, do Red Bull Bragantino. Nessa situação, o jogador argentino pegou 380 dias de suspensão, enquanto outros dois jogadores chegaram a ser banidos de exercer qualquer atividade no futebol brasileiro, como o meia-atacante Gabriel Tota, por exemplo.

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Com isso, fica aberta a possibilidade de o zagueiro voltar a treinar com o grupo e ser reintegrado pelo técnico Odair Hellmann após cumprir o gancho determinado pelo Ministério Público de Goiás, responsável pela força-tarefa. Nas redes sociais, torcedores protestaram contra algumas das decisões. Até santistas se mostraram revoltados com a pena aplicada ao seu zagueiro.

Entenda o caso Bauermann

Bauermann foi condenado por conta de ter levado um cartão vermelho forçado na partida contra o Botafogo, pelo Brasileirão do ano passado. O Peixe perdeu a partida por 3 a 0 no Rio de Janeiro. O camisa 4, porém, foi expulso com o jogo já encerrado, o que não agrega em nada nas casas de apostas. Ele alegou ter sido coagido pela quadrilha.