Por Jorge Dias
A noite de quarta-feira no imaginário do torcedor rubro-negro pode não ter sido das melhores, o Flamengo tentou de todas as formas alcançar o gol e ir para Curitiba com uma vantagem confortável para decidir a Copa do Brasil. Porém, dois fatores foram determinantes para que o clube da Gávea não atingisse o objetivo e se colocasse em maus lençóis.
Vale ressaltar que a defesa do Athletico Paranaense não foi brilhante, em dados momentos não conseguia trabalhar com 4 passes sem perder a bola. Mas a má pontaria dos jogadores do Flamengo foi o destaque do jogo além da arbitragem. Foram 5 chances claras de gols que não foram convertidas nenhuma só vez.
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Foram 22 finalizações e 74% de posse de bola, e o Flamengo dominou de maneira absoluta um jogo onde o Furacão se preocupou em congestionar a área e a entrada dela, e diminuir os espaços nas laterais. O Athletico Paranaense teve o êxito de congestionar a visão dos atacantes, e até mesmo as chances claras, não tiveram totalmente a visão do gol defendido por Bento.
As duas melhores chances de Gabigol comportaram um caminhão de jogadores do Athletico pela frente, o atacante precisou usar da agilidade para conseguir finalizar. No chute do travessão, todos os 10 atletas de linha do Furacão estavam na frente do atacante, sete em pé e 3 mergulhados. O foco de não levar gol soou como uma vitória para o visitante.
Dorival Jr apostou na entrada de Vidal e Cebolinha para perfurar a defesa athleticana, o volante conseguiu aumentar a combatividade do meio rubro-negro enquanto o atacante se deslocava de uma ponta a outra sendo opção para os passes infiltrados. Em uma cobrança de escanteio, que utilizou da jogada ensaiada, Everton fez um chute perigoso.
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