Por Romario Paz
Ele foi campeão da Copa Libertadores da América, do Mundial de Clubes, da Copa das Confederações e da Copa do Mundo. Brilhou na Premier League e na La Liga, foi campeão por Flamengo e Vasco e hoje é conceituado como dirigente da CBF. Talvez o único jogador na história do futebol a disputar duas partidas no mesmo dia por competições diferentes, Juninho Paulista marcou seu nome com a Seleção Brasileira na Copa de 2002, na Coreia do Sul e Japão.
Brilhou na conquista da Supercopa Libertadores de 1993, quando o Tricolor travou um emocionante duelo contra o Flamengo (por onde Juninho teria duas passagens) na final. Esteve presente na conquista do Mundial Interclubes no final daquela gloriosa temporada do São Paulo e firmou-se como um dos principais jogadores de criação do time paulista.
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No ano seguinte, o São Paulo tornaria-se o primeiro clube na história a disputar dois torneios oficiais no mesmo dia, e Juninho foi o único jogador a participar de ambas as partidas, marcando um gol contra o Sporting Cristal-PER no primeiro jogo, que valeu pela Copa Conmebol. Nessa partida, atuou por 32 minutos, e depois atuou mais vinte contra o Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro. Esteve também em campo em uma das mais épicas viradas do futebol brasileiro. Na final da Copa Mercosul de 2000, o Palmeiras (onde também viria a jogar) fez 3 a 0 no Vasco ainda no primeiro tempo. Porém, o segundo tempo foi histórico. Com um hat-trick de Romário e um gol do próprio Juninho, o time carioca virou pra 4 a 3 e foi campeão.
Na Copa do Mundo de 2002, Juninho Paulista foi titular nos jogos contra Turquia, China, Costa Rica e Bélgica, perdendo a posição para Kléberson no jogo contra a Inglaterra. Voltou a entrar na final contra a Alemanha, onde chegou a ter uma chance de gol, mas parou em Oliver Kahn. Antes do título, passou por Middlesbrough e Atlético de Madrid. Encerrou a carreira em 2010 pelo Ituano, onde havia iniciado a carreira nos anos 1990.
26/12/2024
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