O técnico Pedro Caixinha tem gerado opiniões divergentes dentro da torcida do Santos. Apesar de estar conduzindo o time de volta à Série A do Campeonato Brasileiro, após a queda histórica em 2023, o português ainda não conquistou a confiança de todos os santistas.
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Eliminado na semifinal do Campeonato Paulista, o Peixe agora concentra seus esforços na disputa da Copa do Brasil e do Brasileirão, mas algumas decisões do treinador geram críticas.
Dentre os insatisfeitos com o trabalho do treinador, um nome de peso se manifestou: o jornalista esportivo Fábio Sormani, que é torcedor declarado do clube. Ele não poupou palavras ao comentar sobre a postura do comandante do Alvinegro Praiano, chegando a chamá-lo de “preguiçoso de marca maior” por conceder uma folga prolongada ao elenco.
Durante um programa esportivo, Fábio Sormani fez duras críticas ao treinador do Santos, argumentando que não faz sentido ele reclamar da falta de tempo para treinar e, ao mesmo tempo, conceder quatro dias de descanso ao elenco.
“O Caixinha é um preguiçoso de marca maior, igual era o Carille. Não se pode dar quatro dias de folga. Não tem o menor cabimento”
Para o jornalista, essa decisão demonstra falta de comando e prejudica a preparação do time para a sequência da temporada. Ele reforçou que técnicos costumam reclamar da falta de tempo para treinar, mas, quando há espaço no calendário, optam por dar folgas aos jogadores.
“Queria falar sobre a postura do treinador do Santos, que deu quatro dias de folga para o elenco: segunda, terça, quarta e quinta. Não tem cabimento. Não tem chefe, hierarquia. Ninguém manda no técnico português”
Sormani ainda apontou a contradição no discurso dos treinadores sobre o calendário do futebol brasileiro:
“Quando não tem tempo para treinar, o treinador reclama do calendário. Quando tem, eles dão folga. Eu não consigo entender.”
As declarações de Fábio Sormani dividiram opiniões entre os torcedores do Santos. Enquanto alguns concordam com o jornalista e cobram mais intensidade nos treinos, outros defendem Pedro Caixinha, alegando que o descanso pode ser uma estratégia para manter o elenco fisicamente e mentalmente preparado para o restante da temporada.
Caixinha assumiu o comando do Peixe com a missão de reconstruir a equipe, que sofreu um duro golpe com o rebaixamento inédito para a Série B em 2023.
Sob seu comando, o Santos conseguiu um desempenho sólido no Paulistão, chegando até a semifinal, mas acabou eliminado. Agora, com a volta à elite do futebol brasileiro, a expectativa da torcida é que o time faça uma campanha segura e evite qualquer risco de nova queda.
Com o fim da participação no Campeonato Paulista, o Santos agora concentra suas atenções na disputa da Série A do Campeonato Brasileiro. O time retorna aos gramados no dia 30 de março, contra o Vasco da Gama, em São Januário, às 18h30.
Além do Brasileirão, o Peixe também disputará a Copa do Brasil, competição que pode ser um atalho para um título nacional e uma vaga na Libertadores de 2026.
Apesar das críticas de Fábio Sormani, Pedro Caixinha segue respaldado pela diretoria do Santos. No entanto, o desempenho da equipe nas competições nacionais será crucial para definir o futuro do treinador português no clube.
Caso o Santos não tenha um início sólido no Campeonato Brasileiro, a pressão da torcida e da imprensa pode aumentar, e a diretoria pode ser forçada a tomar decisões mais drásticas.
Por enquanto, Pedro Caixinha segue no comando do Peixe, com a missão de levar o clube a um ano de reconstrução e afirmação na elite do futebol brasileiro.
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