Por Romario Paz
Flamengo e Palmeiras fazem a final da Copa Libertadores da América 2021 daqui a três dias e Dininho, ex-jogador de Mengão e Verdão, deu entrevista ao “Globo Esporte” sobre a grande final e revelou detalhes de suas pretensões e seu novo trabalho após a aposentadoria, algo de que não se arrepende após 11 anos de ter pendurado as chuteiras.
Dininho teve como grande clube de sua carreira o São Caetano no qual fez mais de 300 jogos e conquistou o Campeonato Paulista de 2004, fora a final da Copa Libertadores de 2002 contra o Olímpia, do Paraguai, e que foi perdida em pleno Estádio do Pacaembu. No Palmeiras foram 65 jogos e a realização de um sonho com seu desempenho pela equipe na qual ganhou o Paulistão de 2008.
Pelo Flamengo, Dininho não teve muito espaço no pouco tempo de clube e afirma que a passagem não o marcou como no Verdão. Para a final, seu palpite é isento, mesmo que guarde boas lembranças do Palmeiras. Atualmente com 46 anos, Dininho virou trabalhador rural, atividade que ele ama, e sente mais saudades do rachão no futebol do que propriamente do salário.
Dininho começou sua carreira no Mirassol em 1993, passou pelo futebol japonês em 1997 e atingiu seu auge no futebol na longa passagem pelo São Caetano entre 1998 e 2005 na qual foi vice-campeão da Copa Libertadores em 2002, vice-campeão brasileiro em 2000 e 2001 e campeão paulista em 2004. Entre 2006 e 2008 jogou pelo Palmeiras e logo em seguida se transferiu para o Flamengo até se aposentar no Mirassol em 2010.
16/10/2024
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