Ganhou a Copa do Mundo, brilhou pelo São Paulo e faz sucesso com restaurante de luxo

Ele foi revelado pelo Vitória e logo ganhou destaque com a camisa do Leão. Porém, em 18 jogos, não marcou gols. Se no rubro-negro não ganhou títulos, no Palmeiras ele colecionou taças e ganhou ainda mais projeção. Em 337 jogos com o manto alviverde, foram 20 gols e inúmeros títulos, como um Campeonato Paulista em 1996, da Copa do Brasil e Copa Mercosul em 1998, Libertadores da América em 1999, Torneio Rio-SP e Copa dos Campeões em 2000.

Júnior logo ganhou espaço, e os europeus passaram a observá-lo. Ao fim de 2000, a parceria histórica entre o Verdão e a italiana Parmalat foi encerrada, e o lateral-esquerdo foi jogar no Parma-ITA, onde ficou até 2004, fazendo 113 jogos e 4 gols. Foi também com a camisa gialloblù que ele foi convocado para defender a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2002, marcando inclusive um gol contra a Costa Rica, o quinto da vitória por 5 a 2.

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Depois de uma rápida passagem pelo Siena, brilhou também pelo São Paulo, onde fez quase 200 jogos (198, pra ser mais exato). Lá, conquistou três títulos do Campeonato Brasileiro, de 2006 a 2008, sempre estando na seleção do torneio. Ainda levaria o seu segundo título da Libertadores em 2005, juntamente com o Campeonato Paulista e o Mundial de Clubes da FIFA naquele mesmo ano.

Depois das chuteiras

Depois do Tricolor, passou sem sucesso por Atlético-MG e Goiás, até encerrar a sua vitoriosa carreira. Sempre participando de jogos festivos pelo Brasil, Júnior decidiu entrar no ramo da gastronomia e é dono de um restaurante cinco estrelas em Belo Horizonte, que ele abriu na época em que jogava pelo Galo.