Por Romario Paz
Nos últimos anos e nos últimos meses, o futebol brasileiro tem sofrido com grandes perdas de seus ídolos. Em 2016, o capitão do tri, Carlos Alberto Torres, nos deixava de forma repentina. Um ano antes, Zito, capitão do Santos nos dois títulos do Mundial de Clubes e campeão do mundo em 1962 pela Seleção Brasileira, também havia falecido. Porém, a maior perda veio em 2022.
No dia 29 de dezembro, o mundo do futebol se despedia do maior de todos os tempos. Edson Arantes do Nascimento, o rei Pelé, morria aos 82 anos, por conta de um problema grave de saúde que ele vinha tratando desde 2021. Porém, o problema se agravou e o levou a óbito a poucos dias antes do ano novo, e dias após a final da Copa do Mundo do Catar.
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Alguns dias depois, o maior ídolo da história do Vasco da Gama também se foi: Roberto Dinamite. E há pouco tempo, foi Rinaldo quem perdeu a vida. O ex-atacante, com passagens por times como Náutico e Palmeiras, fez história no Verdão, quando fez parte da “Primeira Academia”. Ele estava internado no hospital há dois meses, sofrendo com problemas de saúde.
Com dificuldades para pagar o tratamento, ele acabou internado e acabou falecendo aos 82 anos de idade, assim como o seu grande amigo, o Rei do Futebol. Rinaldo atuou ao lado de Pelé na Seleção Brasileira e chegou a ser pré-convocado para o Mundial de 1966, na Inglaterra, mas acabou ficando de fora do torneio, que foi o último onde o escrete canarinho caiu na 1ª fase.
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