Por Romario Paz
Na véspera da final do Mundial de Clubes da FIFA, quando venceu o Al-Hilal da Arábia Saudita por 5 a 3, os alicerces do Real Madrid foram abalados por um boato que soou tão alto na América do Sul que acabou repercutindo na Espanha: Carlo Ancelotti sucessor de Tité como técnico da Seleção Brasileira.
A confusão foi tanta que a própria Confederação Brasileira de Futebol emitiu nota desmentindo a reportagem (talvez por questões contratuais). No entanto, há algum tempo circula que a seleção pentacampeã mundial deseja ter o estrategista italiano assim que terminar a temporada 2022/2023. No entanto, surgiram alguns detalhes a esse respeito que o tornam quase improvável, pelo menos de forma imediata, já que o italiano não quer abandonar o clube em meio à competições como a Liga dos Campeões da Europa, que está em sua fase de oitavas de final.
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Por um lado, vale esclarecer que o vínculo que Carlo Ancelotti assinou com o Real Madrid expira apenas em junho de 2024. Além disso, a esses dados é adicionado o conteúdo de uma reportagem que o jornal Marca fez nas últimas horas, a qual especifica que o treinador pretende ficar o maior tempo possível em toda a capital espanhola (talvez pelo acordo feito com a CBF, como disseram alguns jornalistas brasileiros).
Em primeiro lugar, o nome de Ancelotti para assumir o comando da Seleção Brasileira teria surgido de um bate-papo informal mantido por Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF. Daí veio o murmúrio que ecoou na mídia. Logicamente, no Real Madrid não caiu nada bem, embora, a certa altura, entendam que negociações fazem parte do mundo do futebol.
16/10/2024
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