Por Romario Paz
Daniel Alves deixou o São Paulo pouco depois dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, quando foi o capitão do time que conquistou o bicampeonato olímpico da Seleção Brasileira. Desde o dia 20 de janeiro, o lateral-direito está preso no Complexo Penitenciário Brians 2, nos arredores de Barcelona. Campeão do Campeonato Paulista em 2021, o ex-camisa 10 Tricolor é acusado de ter assediado uma jovem de 23 anos e de força-la a manter relações não-consensuais com ele.
O lateral-direito chegou ao Tricolor com uma enorme expectativa de ser a grande referência dentro e fora de campo. Em sua estreia, pelo Campeonato Brasileiro de 2019, marcou um gol contra o Ceará no Morumbi e ajudou na vitória são-paulina. Logo, cairia nas graças da torcida. Marcou o seu primeiro gol em uma Libertadores da América no ano seguinte, contra a LDU no mesmo Morumbi.
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Porém, a relação ficou desgastada com o tempo. Mesmo sendo campeão paulista e ajudando o clube a sair da fila de quase uma década sem títulos, Daniel Alves foi convocado para defender a Seleção Brasileira nos Jogos Olímpicos em 2021 (mas que contava como “Tokyo 2020”. Dentro de campo, foi o capitão e conquistou um importante título, mas menosprezou o clube em algumas publicações, falando de salários, e acabou tendo o contrato rescindido.
O São Paulo mantém regularmente o pagamento de R$ 400 mil mensais a Daniel Alves, mesmo depois da prisão na Espanha. Mas por que o Tricolor paulista segue depositando o valor após a detenção do atleta? O departamento jurídico não vê respaldo legal para a cessão dos repasses, já que o Tricolor tem uma dívida enorme com seu ex-atleta.
16/10/2024
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