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Dani Alves pode receber um segundo processo, aqui estão as razões

Jogador está detido na Espanha desde o dia 20 de janeiro

Por Romario Paz

Jogador está detido na Espanha desde o dia 20 de janeiro

Detido numa penitenciária espanhola desde o dia 20 de janeiro, Daniel Alves aguarda uma posição do advogado Cristóbal Martell para poder deixar o complexo Brians 2, na capital da Catalunha. Desde aquela data, o lateral-direito de três Copas do Mundo pela Seleção Brasileira ficou "esquecido", teve o contrato rescindido com o Pumas-MEX e é acusado de relação não-consensual com uma jovem espanhola de 23 anos, no fim do ano passado.

E a situação do jogador, com passagens por gigantes da Europa, pode se agravar mais. Isso porque duas mulheres que acompanhavam a jovem que denunciou o brasileiro perante o juiz que investiga o caso, relataram que a vítima chorava e repetia insistentemente: “ele me machucou muito”. Em depoimento recente, as duas testemunhas repetiram o mesmo relato que já haviam feito às autoridades, contando que o trio foi alvo de “flertes” do lateral-direito, e uma delas ainda reafirmou que foi vítima de assédio por parte do jogador.

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Para as autoridades espanholas, existem provas "mais do que suficientes" para condenar o jogador brasileiro a pena máxima de 12 anos de prisão em regime fechado. A cada dia que passa, a situação de Daniel só piora. O advogado do lateral ainda tenta um recurso para que seu cliente possa responder em liberdade, rastreado por uma tornozeleira (na Espanha, seria uma pulseira) eletrônica.

Abandonado

Não foi só o time mexicano que rescindiu contrato com o ala. Alguns dos patrocinadores de Daniel Alves também romperam contrato com o jogador, como a Adidas. A outra marca a rescindir o contrato com o jogador foi a 1xBet, no dia 23 de janeiro, três dias após a prisão preventiva do jogador. Posteriormente, a Hygia Saúde e Ethika romperam os contratos respectivamente nos dias 24 e 25 do mesmo mês.

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