Por Romario Paz
Todo mundo ficou surpreso quando Cristiano Ronaldo anunciou a sua transferência para o Al-Nassr, da Arábia Saudita. Sete vezes o melhor jogador do mundo e maior artilheiro da história da UEFA Champions League, competição que venceu por cinco vezes durante a carreira, muito se esperava que ele pudesse regressar ao Sporting Lisboa, onde começou a sua vitoriosa carreira, ou que voltasse ao Real Madrid, onde obteve números assustadores, se tornando o maior artilheiro da história do clube espanhol.
"Venci tudo, joguei nos clubes mais importantes do mundo. Agora é um novo desafio, eu sou um jogador único. É bom vir para cá. Eu bati alguns recordes lá, quero bater alguns aqui. Esse contrato é único, porque eu sou um jogador único. Para mim é isso". CR7 ainda comentou em sua apresentação que teve propostas de diversos clubes, dentre eles, alguns do Brasil, na Austrália, nos Estados Unidos, até em Portugal, mas, ele quis um desafio maior e por isso optou pela Arábia.
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Menos de um mês depois, quem diria: Lionel Messi também foi "tietado" para se mudar para o outro lado do globo. Segundo o jornal esportivo Mundo Deportivo, da Espanha, o atual campeão do mundo e jogador do Paris Saint-Germain recebeu sondagem do Al-Hilal, rival do Al-Nassr na Arábia Saudita.
Clube dos brasileiros Matheus Pereira (ex-Corinthians), Michael (ex-Goiás e Flamengo) e do colombiano Gustavo Cuéllar, ex-Flamengo, o Al-Hilal acena oferecer 280 milhões de euros (R$ 1,55 bilhão na cotação atual) a Messi de modo a convencer o astro argentino. A quantia ultrapassaria em 80 milhões de euros o acordo dos rivais sauditas com Ronaldo.
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