Por Romario Paz
As investigações da Operação Penalidade Máxima vão desvendando cada vez mais a grande quadrilha que comanda as manipulações de resultados em jogos do futebol brasileiro. Alguns clubes afastaram jogadores envolvidos, enquanto outros tomaram providências mais enérgicas, como o Athletico-PR, que rescindiu com dois jogadores, o Coritiba com um e o América-MG com um.
O caso mais “conhecido” é o do zagueiro Eduardo Bauermann, do Santos. Ele levou um cartão vermelho de propósito no jogo contra o Botafogo, pelo Campeonato Brasileiro do ano passado, após ter falhado na missão de levar um cartão amarelo forjado na partida anterior, diante do Avaí. O Peixe não pensou duas vezes e o afastou por tempo indeterminado das atividades.
Ele nasceu no Uruguai e fez um gol para quebrar o tabu no São Paulo, assim como Lugano
Provocou, a declaração impressionante de Róger Guedes sobre o São Paulo após clássico
Segundo o Ministério Público de Goiás, responsável pela força-tarefa, o empresário Bruno Lopez é o líder da gangue que manipulou diversos jogos desde o ano passado, e ele está em prisão preventiva há duas semanas. Ele, que é jogador de futsal, aliciou jogadores das duas principais divisões do futebol nacional no ano passado, além de ser administrador de uma empresa que gerencia carreiras de atletas.
Ele e a esposa, Camila Silva da Motta, foram indiciados pelo crime de formação de quadrilha pelo MP-GO. Suspeita-se que o casal teria conseguido um valor de aproximadamente R$ 2 milhões. O órgão pede a condenação de todos os envolvidos no esquema de manipulação de resultados, além do pagamento de justamente R$ 2 milhões aos cofres públicos.
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