Por Jorge Dias
A CBF segue em busca de um novo nome para comandar a Seleção Brasileira. O presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, havia declarado que Carlo Ancelotti era o principal alvo: "Eu o tenho como plano A. Estou falando pela primeira vez de uma forma bem aberta e não adianta ficar escondendo essa preferência", disse Ednaldo em entrevista à 'BeIN Sports'.
Entretanto, Carlo Ancelotti comentou que irá permanecer no Real Madrid até o fim do seu contrato, que vai até julho de 2024. "Me encontrei com Florentino Pérez ontem e ele segue me apoiando e confiando em mim. Nós continuaremos juntos. O clube me garantiu que continuarei. O mundo inteiro sabe que tenho contrato aqui e eu quero continuar."
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Com a recusa de Ancelotti, novos nomes surgem como possibilidade para a Seleção Brasileira. Um dos favoritos pelos torcedores e pela imprensa é o de Pep Guardiola, treinador do Manchester City. Porém, a chegada do espanhol é praticamente impossível, já que faz um ótimo trabalho na Inglaterra e tem um salário de R$ 123 milhões por ano. Para efeito de comparação, Tite recebia R$ 20 milhões por temporada.
Outros nomes possíveis para a Seleção Brasileira são: Luis Henrique, ex-treinador da Espanha, Abel Ferreira, do Palmeiras, Fernando Diniz, do Fluminense e Jorge Jesus, do Fenerbahçe.
Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, comentou qual o perfil que a entidade busca no novo treinador. “Queremos que seja um treinador que inspire a Seleção e que busque um padrão de jogo respeitando as características dos nossos atletas. São treinadores que nós queremos que tenha esse perfil”.
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