Por Romario Paz
A situação de Daniel Alves, que já não é das melhores, pode piorar cada vez mais. O jogador brasileiro, que está preso na Espanha desde o dia 20 de janeiro, é acusado de assediar uma mulher de 23 anos na Boate Sutton, em Barcelona. Ainda por cima, o lateral-direito forçou a moça a manter relações não-consensuais com ele, segundo a acusação. O seu contrato com o Pumas-MEX foi rescindido por justa causa após o episódio repercutir mundialmente.
Em Brians 2, prisão de segurança máxima onde está o jogador brasileiro, ele virou uma celebridade. Distribui autógrafos, joga bola com outros presos e também faz atividades físicas na academia. Porém, o advogado do jogador, Cristóbal Martell, estuda entrar com mais um pedido de liberdade provisória, para que seu cliente possa responder ao processo em liberdade.
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As amigas da jovem de 23 anos que acusa o lateral-direito afirmaram em depoimento, na última sexta-feira (3), que a vítima chorava e repetia: "me machucou muito". O brasileiro está preso preventivamente por suspeita de assédio e relação não-consensual no banheiro da área VIP da boate Sutton, que teria sido cometido na noite de 30 de dezembro do ano passado.
A vítima recusa receber indenização financeira, caso o jogador seja condenado. De acordo com a juíza que investiga o caso, a vítima abriu mão do direito a ser indenizada pelas lesões e danos morais sofridos, porque espera que seja feita justiça e que o atleta pague com prisão pelo ocorrido. As informações foram divulgadas pelo jornal espanhol "El País"
16/10/2024
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