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Não é Ancelotti, ele já ganhou a Copa do Mundo, humilhou o Brasil e agora se oferece à CBF

Atitude do técnico surpreendeu a todos, já que o italiano é o favorito ao cargo

Por Romario Paz

Atitude do técnico surpreendeu a todos, já que o italiano é o favorito ao cargo
Atitude do técnico surpreendeu a todos, já que o italiano é o favorito ao cargo
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Passado o primeiro amistoso da Seleção Brasileira em 2023, com a derrota por 2 a 1 para o Marrocos em Tânger, no último dia 25, a CBF volta as suas atenções na busca de um novo técnico para o escrete canarinho. Com Ramon Menezes, técnico da seleção sub-20, como interino, o presidente Ednaldo Rodrigues busca um nome de peso, e de preferência um estrangeiro, para ser o substituto de Tite no comando.

O principal nome da lista, segundo o próprio mandatário, é o de Carlo Ancelotti. O técnico do Real Madrid despertou o interesse da entidade e passou a ser tratado como prioridade total. Campeão da UEFA Champions League por quatro vezes (duas pelo Milan e duas pelo time espanhol), o comandante italiano trabalha com jogadores como Rodrygo e Vini Jr na equipe da capital espanhola, e é constantemente alvo de brincadeiras dos jogadores para assumir o comando do Brasil.

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Aos 63 anos de idade, Ancelotti é o único técnico do planeta a ter sido campeão das cinco principais ligas da Europa. Ele ganhou a Premier League pelo Chelsea, a Serie A Italiana pelo Milan, a Bundesliga pelo Bayern de Munique na Alemanha, a Ligue 1 na França pelo Paris Saint-Germain e a La Liga pelo Real Madrid. Isso faz dele o principal alvo da CBF para comandar o time verde e amarelo.

O nome mais inusitado da lista

Outro nome que surgiu inesperadamente na lista foi Joachim Löw. Campeão mundial pela Alemanha na Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil, o alemão ficou à frente da seleção de seu país por quase 18 anos, e também conquistou a Copa das Confederações em 2017. No fatídico 7 a 1 em 2014, era ele o comandante da equipe germânica. O que chamou a atenção dos dirigentes, da imprensa e da torcida, foi o fato de ele ter se oferecido para comandar a Seleção Brasileira. A CBF, no entanto, não faz muito alarde sobre uma possível negociação com Löw.

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