Por Romario Paz
Daqui três dias, se completará um mês desde que o lateral-direito Daniel Alves foi preso em Barcelona, acusado de ter assediado uma jovem de 23 anos, e forçado ela a manter relações não-consensuais com ele. Desde então, o jogador não teve direito à liberdade e muito menos a pagar uma fiança para ser solto.
A jovem, bastante abalada, recusou qualquer tipo de indenização financeira, mesmo por se tratar de um nome famoso, um jogador de futebol muito conhecido no mundo inteiro. Ela pediu pela prisão imediata do atleta, que teve rescindido o seu contrato com o Pumas-MEX, por justa causa, após sua detenção.
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No fundo do poço, como a situação de Daniel Alves pode ficar ainda pior
Em uma conversa recente que teve com a esposa, Joana Sanz, que o visitou pela primeira vez desde que foi preso, o lateral da Seleção Brasileira disse “não se lembrar de nada” do que aconteceu na noite de 30 de dezembro na boate Sutton, porque, segundo palavras dele, estava “alterado”. Essa fala do jogador causou revolta na vítima e também nas amigas que estavam junto com ela naquela noite.
Nesse período desde que foi detido, o jogador precisou até se desfazer de um dos seus carros, um Mini Cooper. Vale lembrar que Daniel ainda é dono de outros carros de luxo como Mercedes, Ferrari, entre outros. Ele teve que se desfazer de uma de suas máquinas para poder pagar o seu novo advogado, Cristóbal Martell.
16/10/2024
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