Por Romario Paz
Para a Seleção Brasileira, a eliminação na Copa do Mundo foi uma ducha de água fria, congelante. No primeiro tempo da prorrogação, Neymar fez um golaço e deixou o time na frente da Croácia, em jogo válido pelas quartas de final do torneio. Em um erro coletivo, porém, os atuais vice-campeões do mundo chegaram ao empate. Já com 4 minutos restando, o jogo foi para os pênaltis. O goleiro Livakovic brilhou ao parar Rodrygo na primeira cobrança. Casemiro e Pedro marcaram os gols do Brasil na disputa, enquanto os croatas aproveitaram quatro cobranças nas redes do goleiro Alisson.
O Mundial do Catar foi o último compromisso de Tite como técnico do escrete canarinho, depois de seis anos no comando, duas Copas disputadas e com apenas um título conquistado: a Copa América de 2019, sediada pelo próprio Brasil. Agora, a CBF volta as atenções para buscar um novo comandante. Já foram cogitados nomes como Jorge Jesus (Fenerbahçe-TUR), Abel Ferreira (Palmeiras), Luis Castro (Botafogo), José Mourinho (Roma-ITA), Fernando Diniz (Fluminense), Dorival Júnior (sem clube) e Mano Menezes (Internacional) foram cogitados, mas há um nome ainda mais forte: Carlo Ancelotti, do Real Madrid.
A decisão que a CBF tomou com Pep Guardiola e surpreendeu a todos
Neymar ficou aborrecido com a Seleção, e a decisão que tomou sobre continuar preocupa CBF
Conhecido por comandar diversos craques brasileiros em sua carreira, o italiano é a bola da vez entre os dirigentes da entidade. Ex-jogador da Roma e técnico multicampeão por times como Milan, Real Madrid (onde comanda atualmente), Chelsea, Paris Saint-Germain. Ele já comandou craques como Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo Fenômeno, Cafu, entre outros. No time espanhol, Ancelotti foi técnico de Casemiro, Marcelo, Pepe (naturalizado português), entre outros.
O italiano é a bola da vez entre os dirigentes da entidade. Ex-jogador da Roma (onde foi companheiro de Paulo Roberto Falcão) e técnico multicampeão por times como Milan, Real Madrid (onde comanda atualmente), Chelsea, Paris Saint-Germain, entre outros, o italiano de 63 anos e que comanda Éder Militão, Vinicius Junior e Rodrygo no time espanhol seria o favorito para assumir o cargo. Ele até aceita assumir o cargo, mas quer terminar a temporada pelos merengues (em maio). E a entidade já definiu que vai esperar pelo italiano.
16/10/2024
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