CBF tem estrangeiro como prioridade: Ancelotti é plano A

A Seleção Brasileira já traça um planejamento para o ano de 2023, e tudo passa pelo nome do novo treinador. Depois de seis anos e meio comandando a amarelinha, Tite deixou o cargo após a eliminação nas quartas de final da Copa do Mundo de 2022, no Catar. Em seu trabalho no escrete canarinho, o gaúcho conquistou apenas a Copa América em 2019, sediada no Brasil.

Desde então, muito se falou que o nome do próximo técnico da Seleção deveria ser um estrangeiro, enquanto ainda há uma ala que defende que o time nacional seja comandado por um treinador "caseiro". Vários nomes foram ventilados, como Abel Ferreira (Palmeiras), Jorge Jesus (Fenerbahçe-TUR), José Mourinho (Roma-ITA), Fernando Diniz (Fluminense) e Dorival Júnior (sem clube). Porém, apenas um era unanimidade: Carlo Ancelotti.

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O italiano, atual técnico do Real Madrid, deu a entender que vai aceitar o convite para assumir a única seleção pentacampeã mundial de futebol, mas com uma ressalva: quer terminar a temporada com o time espanhol. Se possível, conquistando o 15º título da Liga dos Campeões da Europa da história merengue, além das competições nacionais. Ancelotti conquistou duas vezes a "orelhuda" pelo time da capital espanhola.

Preparando o terreno para Carlo

Enquanto as competições europeias não terminam e o italiano mantém o Real Madrid na briga por títulos, a Seleção Brasileira terá um comandante interino nos primeiros amistosos de 2023. Técnico da seleção sub-20 e ex-jogador com passagens pelo Vasco e pela própria seleção, Ramon Menezes deverá ficar à frente do escrete canarinho até a chegada de Ancelotti. Ele voltaria ao seu cargo original no começo da Copa do Mundo Sub-20, que acontecerá em maio, na Indonésia.