Por Romario Paz
Robinho surgiu no início da década de 2000 como uma das grandes promessas do futebol brasileiro. Uma das maiores revelações das divisões de base do Santos, o craque se destacou rapidamente e virou xodó da torcida alvinegra durante a campanha que resultou no título do Campeonato Brasileiro de 2002. Por ter sido protagonista e por ter tirado o Peixe de uma fila de 18 anos sem títulos e que parecia interminável para o torcedor, virou ídolo.
Porém, 20 anos depois, o “Rei das Pedaladas” se encontra em uma situação totalmente diferente daquela. Com a bola nos pés, não dá pra negar o seu talento. O jogador passou por times como Real Madrid, Manchester City e Milan na Europa, além do Atlético Mineiro no Brasil entre 2016 e 2017. Tentou retornar ao Peixe em 2020, mas a sua quarta passagem pela Vila Belmiro nem chegou a ter início.
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Isso porque Robinho foi condenado na Itália a 9 anos de prisão, ao lado do amigo Ricardo Falco, por violência não-consensual coletiva contra uma jovem albanesa de 23 anos de idade, na boate Sio Café, em Milão. O crime aconteceu em janeiro de 2013, quando o atacante ainda defendia o time rossoneri. Com duas Copas do Mundo no currículo, o jogador acrescenta uma mancha em sua carreira e na vida pessoal.
A Justiça italiana pediu a extradição do ex-jogador de 39 anos, mas não foi possível por dois motivos: o primeiro é que não existe acordo entre o país europeu e o Brasil, e o segundo está na Constituição Federal Brasileira, onde mostra que o país não extradita os seus próprios cidadãos. Situação semelhante à vivida com Daniel Alves, cujo passaporte foi retirado na Espanha para impedi-lo de viajar para sua terra natal.
16/10/2024
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