Por Wesley Alencar
A partida entre Brasil e Argentina suspensa, no último domingo (05), depois de agentes da Anvisa invadirem o campo pedindo a retirada de quatro jogadores da Argentina por não terem cumprido os protocolos sanitários estipulados pelo governo brasileiro. De acordo com a seleção argentina, nada do que ocorreu em Itaquera foi de responsabilidade argentina, muito pelo contrário. Os hermanos acusam o Brasil da responsabilidade.
Inclusive até membros do governo argentino se pronunciaram sobre o ocorrido. Em uma rede social, Florencia Carignano, diretora nacional de Migrações da Argentina lembrou que o Brasil poderia ter tomado medidas na entrada dos jogadores no país. "Se o Brasil considerasse o país de origem dos jogadores argentinos como uma zona de risco, além do protocolo estabelecido pela FIFA, poderia ter agido no momento da entrada em seu território. Esperar três dias e entrer em campo suspendendo uma partida parece mais uma encenação do que uma medida sanitária", escreveu a diretora.
Claudio Tapia, presidente Associação de Futebol Argentina, a AFA, afirmou que a seleção argentina cumpriu todos os protocolos sanitários estabelecidos pelas autoridades sanitárias de cada país, lembrando que a Argentina esteve na Venezuela, na última quinta-feira, quando venceu por 3x1 os donos da casa.
Já em nota da AFA, foi dito que após os relatos dos dirigentes da Conmebol e do árbitro da partida, as informações foram encaminhadas ao órgão competente da FIFA, seguindo o regulamento vigente. "O futebol não deve passar por esses tipos episódios que prejudicaram o espírito esportivo de uma competição tão importante", apontou a associação argentina.
16/10/2024
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