Por Romario Paz
A Confederação Brasileira de Futebol vive mais uma vez grande turbulência nos últimos anos. Após a suspensão do clássico entre Brasil x Argentina pela sexta rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2022 no Catar, ocasionada após a vigilância sanitária interromper o jogo pelas infrações aos protocolos sanitários por parte de quatro jogadores argentinos.
A CBF lamentou o caso e Ednaldo Rodrigues, presidente em exercício da confederação, afirmou surpresa com a ação da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – e o Ministério da Saúde com a interrupção do jogo quando o relógio apontava menos de cinco minutos de jogo. Depois do baque, a CBF prestou novos esclarecimentos.
Segundo a entidade máxima do futebol brasileiro, todas partes envolvidas no clássico Brasil e Argentina se reuniram para debater a questão dos quatro jogadores que entraram de forma irregular no país, Emiliano Martínez, Cristian Romero, Giovani Lo Celso e Emiliano Buendía, mas que a Associação Argentina de Futebol não cooperou com a situação apresentada por Anvisa e Ministério da Saúde.
A FIFA tomou o controle da situação e abriu uma investigação para apurar o que deverá ser feito e quais as consequências da suspensão da partida entre Brasil e Argentina pela sexta rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2022 no Catar. A maior entidade do futebol mundial deu prazo de seis dias para que a CBF, AFA e Conmebol mandem suas versões sobre o fato.
16/10/2024
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