Por Romario Paz
A suspensão da partida entre Brasil e Argentina pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2022 no Catar faz com que o clássico possa durar muitos dias. A decisão sobre o que acontecerá com os dois países de agora em diante ficará sob responsabilidade da FIFA, mas o questionamento que fica é sobre o porquê da demora na atuação da vigilância sanitária para provocar o jogo mais conturbado entre brasileiros e argentinos.
No duelo de domingo (5), agentes da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – e a Polícia Federal entraram no gramado da Neo Química Arena, São Paulo, pelo fato de que os jogadores argentinos que jogam na Inglaterra, casos do goleiro Emiliano Martínez (Aston Villa), o zagueiro Cristian Romero (Tottenham), o meia Lo Celso (Tottenham) e o atacante Emiliano Buendía (Aston Villa), não terem cumprido a quarentena obrigatória de 14 dias, medida do governo brasileiro para estrangeiros que chegam do Reino Unido.
Derrotado nos últimos dois confrontos diante da Argentina, inclusive com a perda da Copa América 2021 no Brasil, a motivação para vencer o rival era alta, mas os bastidores deixaram claro que a comunicação entre CBF e Conmebol com a Anvisa não existiu. O medo, na verdade ficou pela descoberta da vigilância sanitária que agiu de forma solitária, já que todas as outras partes eram favoráveis ao clássico.
As Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2022 no Catar terão 18 rodadas e durarão até março de 2022. Este ano terá mais uma rodada em setembro, três jogos em outubro e dois em novembro. Já em 2022 serão dois jogos em janeiro e dois jogos em março.
16/10/2024
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