Por Romario Paz
A Seleção Brasileira encerrou sua participação na fase de grupos da Copa América 2021. Líder do grupo B, o Brasil do técnico Tite volta a campo pelas quartas de final nessa sexta-feira (02/07), às 21h, no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, mas enquanto isso uma nova polêmica surgiu nos bastidores da Confederação Brasileira de Futebol.
Nessa segunda-feira (28) foi comemorado o Dia do Orgulho LGBTQIA+, que celebra o amor, o respeito e a diversidade. Nesta data especial, uma polêmica foi levantada acerca da representatividade no futebol pelo Grupo Arco Íris de Cidadania LGBT sobre a falta de um número que parece ser proibido de usar na Seleção Brasileira, a camisa 24.
Antes da crise sanitária que se instaurou mundialmente no início de 2020, as seleções poderiam convocar até 23 jogadores para as competições, mas com as mudanças pelo período, foi permitida a inscrição de 28 jogadores por país nesta Copa América. O Brasil convocou 24, mas pulou o número e foi para o 25, camisa de Douglas Luiz. Seria uma coincidência, ou um preconceito?
O Brasil do técnico Tite avançou como primeiro colocado do grupo B com dez pontos em quatro jogos, três vitórias e um empate, dez gols marcados e dois gols sofridos. Neymar é o artilheiro com dois gols marcados, e nas assistências o craque lidera com dois passes para gols.
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024