Por Romario Paz
O mundo do futebol ficou perplexo com o clássico entre Brasil e Argentina nesse domingo (5). A partida não ocorreu fora os cinco minutos de bola em campo, e nem Neymar ou Lionel Messi brilharam, mas sim a suspensão da partida na Neo Química Arena, em São Paulo, pela sexta rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2022 no Catar, e o motivo foi a infração às normas sanitárias no Brasil. A Conmebol se pronunciou, mas a situação não é inédita e o presidente Alejandro Domínguez precisa lidar com a pressão.
A Conmebol lamentou o fato, porém se isentou de punições ou culpa, afinal se limitou a dizer nas redes sociais de que a responsabilidade de competições como eliminatórias é da FIFA. Assim, a Conmebol finge que a situação não acontece com ela e na América do Sul para não criar ainda mais problemas na caótica organização que ainda não juntou os cacos da última Copa América no Brasil.
Desde a crise sanitária de 2020, Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol, precisou remanejar os jogos das Eliminatórias que começariam na primeira metade de 2020 para o fim do ano passado. Já a Copa América aconteceria entre junho e julho de 2020, mas foi acontecer apenas um ano depois e com mudança das sedes de Argentina e Colômbia para o Brasil.
As Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2022 no Catar terão 18 rodadas e durarão até março de 2022. Este ano terá mais uma rodada em setembro, três jogos em outubro e dois em novembro. Já em 2022 serão dois jogos em janeiro e dois jogos em março.
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024