Por Romario Paz
Todo o transtorno causado pela suspensão da partida entre Brasil e Argentina ainda repercute na mídia internacional. O clássico válido pela sexta rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2022 no Catar pode ter sua conclusão dentro ou fora de campo, a depender do critério que será adotado pela FIFA, mas a Argentina quer ser declarada vencedora.
No duelo de domingo (5), agentes da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – e a Polícia Federal entraram no gramado da Neo Química Arena, em São Paulo, pelo fato de que os jogadores argentinos que jogam na Inglaterra, casos do goleiro Emiliano Martínez (Aston Villa), o zagueiro Cristian Romero (Tottenham), o meia Lo Celso (Tottenham) e o atacante Emiliano Buendía (Aston Villa), não terem cumprido a quarentena obrigatória de 14 dias, medida do governo brasileiro para estrangeiros que chegam do Reino Unido.
Apesar da irregularidade e da nota oficial emitida pela Anvisa que afirma a prestação de informações falsas dos quatro jogadores argentinos, a situação pode ser favorável para a Seleção Argentina que afirma ter seguido todas as recomendações que não recebeu nenhuma notificação nos três dias que a delegação argentina ficou no Brasil. A acusação argentina, portanto, se dá pelo fato de que foram órgãos brasileiros que foram contra o jogo.
Os jogadores do Aston Villa, Emiliano Martínez e Emiliano Buendía, já foram autorizados a voltarem para a Inglaterra, mas Cristian Romero e Giovani Lo Celso, do Tottenham, ainda aguardam liberação e devem ser punidos pela equipe inglesa. O quarteto liberado por times ingleses jogaria apenas as duas partidas contra Venezuela e Brasil, mas estariam fora do confronto diante da Bolívia após a proibição da Inglaterra e pela quarentena obrigatória de dez dias no país europeu.
16/10/2024
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