Por Romario Paz
O mundo do futebol ficou perplexo com o clássico entre Brasil e Argentina nesse domingo (5). A partida não ocorreu fora os cinco minutos de bola em campo, e nem Neymar ou Lionel Messi brilharam, mas sim a suspensão da partida na Neo Química Arena pela sexta rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2022 no Catar, e o motivo foi a infração às normas sanitárias no Brasil. A Conmebol se pronunciou, mas a situação não é inédita.
No caso, os jogadores Emiliano Martínez (Aston Villa), Cristian Romero (Tottenham), Giovani Lo Celso (Tottenham) e Emiliano Buendía (Aston Villa), não cumpriram a quarentena obrigatória de 14 dias, medida do governo brasileiro para estrangeiros que chegam ao país, provenientes da Inglaterra e mais três nações.
A Conmebol lamentou o fato, porém se isentou de punições ou culpa, afinal se limitou a dizer nas redes sociais de que a responsabilidade de competições como eliminatórias é da FIFA. Essa foi a terceira vez que Brasil x Argentina não aconteceu na data prevista nos últimos nove anos, já que em 2012 o clássico não aconteceu após apagão no Estádio Resistência, na Argentina, pelo Superclássico das Américas, e em 2015 após uma grande chuva que alagou o Monumental de Núñez pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018.
A FIFA, entidade máxima do futebol, será a responsável por determinar o que será feito após a suspensão do clássico pelas Eliminatórias. As consequências vão de remarcação do jogo até a exclusão dos países.
16/10/2024
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