Por Rodrigo Matos
Na passada sexta-feira (25), Luís Castro foi anunciado como novo técnico do Botafogo, notícia muito aguardada pelos torcedores botafoguenses. O treinador português assinou contrato válido por 2 temporadas e é a primeira grande aposta de John Textor no seu início de era como acionista maioritário da SAF do Fogão.
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De partida para o Brasil, onde deve chegar no próximo domingo (27), Luís Castro falou do novo projeto na sua carreira, se mostrando com muita vontade de começar a trabalhar no seu novo clube:
"Sentimos sempre que temos algo a fazer para ter sucesso. Sabemos da dificuldade que vamos encontrar, mas sabemos que existe a ambição dos torcedores e da administração. Se fala muito na construção, mas nós estamos muito habituados a construir".
O técnico de 60 anos destacou também a importância de apostar na base, para além de elogiar muito a história de um time como o Botafogo:
"O futebol hoje não pode deixar de olhar para a Academia. O Botafogo não foge à regra. O modelo de negócio do futebol passa por desenvolver jogadores da sua Academia e os aproveitar no time para serem vendidos. Esse é um dos caminhos. Outro é contratar bem, desenvolver e tirar o máximo partido dos jogadores,os promovendo em um contexto de vitória e chegando ao máximo de títulos possível".
"O Botafogo é um histórico e um clube gigante no Brasil. Atravessou, como várias vezes acontece nas nossas vidas, alguns vazios. Não foi por falta de trabalho nem de dediciação, mas por falta de títulos. Queremos caminhar numa estrada em que, mais na frente, os possamos discutir. Não será fácil. Não é um gigante adormecido porque a torcida sempre se fez ouvir, mas algumas vezes as instituições não conseguem estar à altura. Temos de ver o que falhou nos últimos anos para corrigir".
Antes de partir, Luís Castro revelou também um pouco das conversas que teve com John Textor, novo acionista do clube, antes de aceitar assinar contrato pelo Botafogo:
"John Textor me ligou e falámos do que podia ser o Botafogo e da dimensão atual do clube. É impossível nos esquivarmos a um passado com Garrincha, Nilton Santos e do clube que deu mais jogadores à seleção brasileira. O projeto do John Textor, que nos dá tempo, me chamou a atenção. Aceitei e vou muito entusiasmado e determinado".
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