Por Bruno Leandro
Os treinadores Vítor Pereira do Corinthians e Abel Ferreira, do Palmeiras, concederam entrevista coletiva após o dérbi paulista vencido por 2 a 1 nesta quinta(17) pelo alviverde e o tom dos dois portugueses em relação a arbitragem foi o mesmo.
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O treinador do Corinthians deixou claro que o seu rival foi favorecido na partida;
“(...) Caímos um pouco nas marcações quase individuais que o Palmeiras faz, excesso de agressividade que não foi, na minha opinião, sancionado com faltas perigosas, anular contra-ataques ou situações perigosas de ataque nossas, portanto, eles foram ganhando confiança sentindo que podiam ser cada vez mais agressivos, porque não havia cartões, nós fomos amarelados. Para mim houve uma diferença de critério, mas também entendo a qualidade do árbitro, pela experiência do árbitro, não julgo dessa forma. Fundamentalmente o Palmeiras foi mais agressivo do ponto de vista defensivo e a nós faltou essa capacidade de nos libertarmos dessa marcação. Na segunda parte já não foi assim. É um processo”, colocou Vítor.
Abel foi mais específico ao falar da arbitragem e criticou um lance do jogo;
O comandante palmeirense também criticou a falta de critério da arbitragem: “Fico curioso porque na televisão não falam na falta antes sobre o Murilo e porque não mostram repetição do lance do Dudu dentro da área. A televisão deve fazer isso e é responsável por passar todas as imagens. Não sei se é pênalti sobre o Dudu, mas segundo me chegaram informações nem repetição houve. Temos de ser criteriosos e hoje só houve falta de critério. Marcaram falta no Dudu, que eu disse que é falta do ginásio, de ombro. O árbitro marcou. Depois não viu a falta no Murilo e marcou o pênalti. Critério tem de ser igual”, disse o treinador do Palmeiras.
Abel Ferreira está em estado de graça com a torcida do Palmeiras. O treinador fez questão de dedicar a vitória de ontem aos torcedores que lotaram o Allianz Parque;
“Hoje eu queria dedicar essa vitória aos nossos torcedores. A todos eles, sem exceção. Hoje realmente todos fomos um. Hoje o chiqueiro pegou fogo. Senti um ambiente desde o início que foi inacreditável, foi espetacular. Já que exigem que a equipe mantenha essa atitude, o que interessa para a família palmeirense é que estejamos todos juntos, a equipe, a direção e os torcedores. Hoje vocês foram o 12º jogador que nos empurrou, mesmo sofrendo um pênalti que na minha opinião não é pênalti”, finalizou.
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