Por Romario Paz
Com apenas 15 anos, o futuro de Endrick é assunto de manchetes e debates em casa e na Europa. Também em nível interno, por isso o Palmeiras se reuniu com seus assessores para compartilhar as linhas gerais que marcarão seus próximos meses.
Na reunião entre as partes, que aconteceu na sede da seleção brasileira, ficou acertado que a saída do talento para a Europa já pode ser discutida. O Palmeiras, ciente da dimensão futebolística que o atacante alcançou, procurado por Real Madrid, Barcelona e outros grandes nomes, deu sinal verde para que comecem as negociações com os interessados.
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Endrick tem atualmente um contrato de formação com cláusula de rescisão de 110 milhões de reais, em troca de cerca de 17 euros. No entanto, quem o contrata tem que se entender com o Palmeiras, já que da Europa precisarão deixá-lo no Brasil até completar 18 anos, idade exigida pela Fifa para os jogadores pularem a lagoa.
A outra possibilidade seria que um clube do próprio país pague a cláusula e depois a venda para a Europa. É a fórmula que o Barcelona tentou quando foi para o Vinicius, curiosamente com a ajuda do Palmeiras, mas o carioca recusou. Agora aconteceria a mesma coisa: o sentimento de pertencimento de Endrick ao Palmeiras e a gratidão da família pela ajuda prestada em nível esportivo e econômico fazem com que esse caminho não exista mesmo.
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Em pouco tempo, começarão as negociações para o primeiro contrato profissional do jovem, que só poderá assinar e subir com os mais velhos em julho, quando completar 16 anos. Até lá, as propostas europeias também serão tratadas. O Palmeiras, que rejeitou 8 e 10 milhões do Ajax por Giovani Henrique (18 anos; cláusula de 60 milhões, o padrão na entidade), prometeu ser razoável e andar de mãos dadas com Endrick, sendo a informação falsa para o estabelecimento de uma cláusula de 100 milhões. Tampouco são contempladas, pelas mesmas razões, medidas de pressão como até mesmo ameaçar o '9' de não jogar.
16/10/2024
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