Por Jorge Dias
Segundo o documento assinado na Terça-feira, algumas premissas básicas foram acordadas pelos dirigentes na formação oficial da Liga Forte do Brasil, o braço opositor a LIBRA, formado por 25 clubes das séries A e B do Brasileirão. O modelo prevê que as decisões sejam tomadas por maioria qualificada, abolindo assim a necessidade de unânimidade.
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No documento que foi formalizado na terça-feira, a LFB deixou de lado a questão do rateio dos direitos de transmissões, principal ponto que fez com que o grupo não concordasse cm a LIBRA. Alguns dirigentes, defendem que a proporção seja de 50%-25%-25%, diferente dos 40-30-30 proposto pelo outro grupo.
O impasse entre os dois blocos já perdura algumas semanas, e é liderado pelo Fluminense e pelo Athletico Paranaense, a presença do Atlético Mineiro como mediador e do Internacional que ainda não decidiu em qual bloco irá participar, inviabilizam a formação oficial desse segundo bloco. Por hora, apenas a LIBRA é reconhecida.
O objetivo das conversas é decidir sobre o futuro do Campeonato Brasileiro pós-2025, quando os direitos de transmissão com o grupo Globo se encerram. A intenção dos clubes era, inicialmente, formar uma liga profissional administrada por eles com anuência da CBF, assimo como é feito a LaLiga na Espanha e a Premier League na Inglaterra.
Segundo informações dadas pelos dirigentes da LFB, uma aproximação com a LIBRA para discutir os pontos de um possível acordo entre os dois blocos estão, nesse momento, paralisadas. O grupo liderado pelo Flamengo e pelo Palmeiras não tem manifestado interesse em negociar com os clubes que preferiram adentrar a criação de um outro bloco.
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