O Botafogo incomodou muito a diretoria do Flamengo e o motivo é surpreendente

O Flamengo encara o Botafogo pelo Campeonato Carioca em um desafio que pretende estancar uma possível crise no clube antes do inicio da Libertadores e do Campeonato Brasileiro. Com o treinador sob pressão da arquibancada, a diretoria também começou a ficar incomodado com a ameaça a sua hegemonia criada em General Severiano.

Se um ano de SAF ainda não fez o Botafogo ter um elenco tão caro e talentoso como o do Flamengo, o clima em cada clube nesse inicio de temporada é bem diferente. Ajuda a lembrar que fora de campo as diferenças em termos de gestão do futebol são menores com o passar do tempo. Um dos principais ‘calcanhar de aquiles’ da gestão rubro-negra é justamente essa palavra: gestão.

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O Flamengo mantém há quatro anos uma estrutura semiprofissional, o modelo de governança do Botafogo prioriza o profissionalismo e não dá espaço para dirigentes amadores. O alvinegro já excluiu todos os dirigentes de associação do clube, composta por conselheiros e sócios do Botafogo e com algum poder político. Algo que no Flamengo, lideranças como Marcos Braz, Cacau Cotta e Walim Vasconcelos permanecem presentes e fortes.

Gestão de Base mudou

O scout é todo profissionalizado e integrado na holding que John Textor administra junto a outros clubes que têm posse, como o Cristal Palace, da Inglaterra. A captação de reforços para o profissional e a base foi o foco inicial, algo que iniciou na gestão Bandeira de Mello mas mudou com a saída de Carlos Novaes e chegada de Juan, na gestão Landim.