Por Romario Paz
Diversos clubes do futebol brasileiro estão deixando o modelo de gestão atual para se adaptar às SAFs (Sociedade Anônima do Futebol), tendo como principais exemplos equipes como Botafogo, Cruzeiro e Vasco da Gama.
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A tendência é que outras agremiações brasileiras também se tornem SAFs, o que permite o investimento externo sem o comprometimento da parte “sem fins lucrativos” dos clubes, tornando-os em, praticamente, empresas que recebem capital privado. Cotado para aderir ao modelo, o Atlético Mineiro estaria preparando terreno para a mudança.
O Grupo City, conglomerado que gere o Manchester City e outros clubes parceiros ao redor do mundo, teria demonstrado interesse em adquirir o Galo, mas a pedida dos empresários mecenas foi considerada elevada, 1 bilhão de reais, que é o valor da dívida do Atlético Mineiro.
Diante deste cenário, o Grupo City procurou o Bahia, que atualmente está na segunda divisão do Campeonato Brasileiro. O processo de mudança para SAF no Tricolor da Boa Terra está em andamento e ainda precisa da aprovação do Conselho Deliberativo do clube. O presidente do Bahia está na Inglaterra para conversar com os “manda-chuvas” do Grupo City.
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