Por Jorge Dias
O Flamengo segue o seu caminho para ter um estádio em 2023, seja através da polêmica e atrasada disputa pelo Maracanã ou com o terreno do Gasômetro. No entanto, para o presidente Rodolfo Landim, a opção de uma arena própria criada do zero necessitará de uma mudança na gestão do clube, e assim, seria preciso abrir a possibilidade para uma SAF rubro-negro.
Em reunião dos conselheiros do Flamengo com o relator da Lei da SAF no Senado Federal, Carlos Portinho (PL/RJ), o presidente Rodolfo Landim admitiu que estuda possibilidades de o Fla se tornar clube-empresa. O encontro aconteceu na sede da Gávea nesta segunda-feira. Landim analisou os novos aportes financeiros dos clubes SAFs e reforçou o aumento da competitividade.
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“É mais gente para competir com o modelo de gestão de sucesso do Flamengo. É uma nova ameaça, mas existem oportunidades”, declarou. O dirigente, no entanto, rechaçou a possibilidade da SAF ser parecida com a que Vasco e Botafogo possuem. “Para um clube com a maturidade do Flamengo, poderia ser um modelo de SAF completamente diferente do que já vimos até aqui”, completou o senador Carlos Portinho.
O assunto ainda gera divergências no próprio Flamengo. Em outubro do ano passado, Rodrigo Dunshee, vice-presidente jurídico e geral do clube, disse ser contra a venda do Fla para se tornar SAF. A oposição política do clube, do qual o ex-presidente e atual deputado federal, Eduardo Bandeira de Mello faz parte, já divulgou nota rejeitando completamente a ideia da SAF e cobrando a desistência dessa alteração no modelo de gestão sobre pena de suspensão dos direitos do presidente.
16/10/2024
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