Série A

São Paulo utilizou forma inovadora para contratar Giuliano Galoppo; saiba mais

Tricolor usou método de pagamento inédito

Por Jorge Dias

Tricolor usou método de pagamento inédito
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Você receberia algum pagamento em Bitcoin? ou em qualquer outra Criptomoeda? Pois é, o São Paulo precisou de uma complexa engenharia financeira para comprar o meia Giuliano Galoppo do Banfield da Argentina. E nessa transação ele apostou em entregar uma quantia considerável de criptomoedas para o clube formador do jogador.

O SPFC possui uma dívida de 700 milhões de reais, o que compromete quase que inteiramente qualquer fluxo de caixa que exista no Morumbi, por isso, os dirigentes do tricolor tiveram que criar uma maneira inusitada, porém, eficaz, de garantir que o Banfield recebesse o valor acordado por Galoppo sem risco de sofrer um calote.

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O valor dos direitos econômicos foi de 4 milhões de dólares (R$ 21,2 milhões) para ter a promessa argentina, segundo números apurados pelo Globoesportes, entretanto, a cifra pode chegar em torno de 6 milhões de dólares (R$ 32 milhões). O São Paulo não tem o costume de confirmar as transações de seus atletas antes de incluir no balancete oficial.

Ao encontrar parceiros que estivesse dispostos a investir conjuntamente no jogar, o São Paulo encontrou nas criptomoedas uma forma de driblar a falta de dinheiro no caixa. O tricolor atingiu a quantia almejada de 32 milhões de reais em investimentos digitais e sacramentou a negociação. A transação ainda é incomum na América do Sul, mas já é praticada na Europa.

Parceiro tricolor é investidor em cripto

O principal parceiro e investidor do São Paulo foi a Bitso, que é patrocinadora do clubes e atua no mercado de criptomoedas, “A gente compra uma criptomoeda que definimos o valor com o Banfield, com uma consultoria da Bitso. O Banfield abre uma conta na Bitso da Argentina e fazemos a transferência através da criptomoeda”, explicou Eduardo Toni, diretor-executivo de marketing do Tricolor.

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